Inclusão Escolar é possível?



União de educadores: possibilidade de inclusão

“Ganhei o direito de 
poder participar e opinar 
sobre a aprendizagem 
da Jéssica”
"Aos  10 anos, minha filha foi para uma sala com 42 alunos, sendo que dois tinham hiperatividade. Jéssica frequentava também a sala de apoio. No total, minha filha, passou por oito escolas. Muitas apresentavam resistência e faziam questão de provar que a inclusão não deu certo. Depois, várias barreiras foram quebradas: na escola, com os professores e com o governo, que não acreditavam e não investiam na inclusão verdadeira. Até ouvi que era para eu autorizar a volta da minha filha para a sala especial. Eu não aceitei. Fiquei quatro horas na porta do juiz da secretaria da educação até ele me receber. Pedi uma autorização para deixar minha filha ir à escola, já que eu estava fazendo a minha parte de mãe e o governo não. O juiz resolveu e a Jéssica começou a frequentar a sala de apoio nas escolas regulares. Foi feita uma adaptação no currículo; a escola aceitou a ajuda dos terapeutas da minha filha e as adaptações arquitetônicas necessárias aos outros alunos com deficiência física, além de capacitar os professores e os funcionários. Levei até uma médica para visitar a escola."


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Fonte: http://grupopsicopedagogiando.blogspot.com.br/p/extras.html

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